Brasil

Paraguai extradita o segundo narcotraficante brasileiro em três dias

Ministro do Interior confirmou a extradição Rovilho Alekis Barboza, conhecido como Bilão, condenado a 40 anos de prisão por narcotráfico

PCC: Rovilho Alekis Barboza também seria integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) (Reprodução/Reuters)

PCC: Rovilho Alekis Barboza também seria integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) (Reprodução/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 22 de novembro de 2018 às 15h13.

O ministro do Interior do Paraguai, Juan Ernesto Villamayor, confirmou nesta quinta-feira, 22, a extradição Rovilho Alekis Barboza, conhecido como Bilão, integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Segundo as autoridades paraguaias, ele foi condenado no Brasil a 40 anos de detenção por narcotráfico. O ministro disse que Bilão é um dos líderes do PCC.

Villamayor acrescentou que o governo paraguaio pretende acelerar todos os processos de extradição no país. Bilão deixou a prisão de Tacumbú em uma aeronave da Força Aérea Paraguaia com destino a Hernandarias.

Ele foi extraditado três dias depois de Marcelo Pinheiro, o Marcelo Piloto, apontado como um dos líderes do PCC, denunciado por homicídios, tráfico internacional de drogas e armas, além de falsidade ideológica.

O brasileiro foi preso em 30 de abril, durante uma operação realizada no edifício Parque del Lago, em Ciudad del Este. A extradição foi determinada pela Presidência da República, em decisão que visa a remover criminosos do território paraguaio.*Com informações da IP, agência pública de notícias do Paraguai

Acompanhe tudo sobre:CrimeParaguaiPCCTráfico de drogas

Mais de Brasil

Banco Central comunica vazamento de dados de 150 chaves Pix cadastradas na Shopee

Poluição do ar em Brasília cresceu 350 vezes durante incêndio

Bruno Reis tem 63,3% e Geraldo Júnior, 10,7%, em Salvador, aponta pesquisa Futura

Em meio a concessões e de olho em receita, CPTM vai oferecer serviços para empresas