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Para Rui Falcão, governo está em posição econômica sólida

Rui Falcão disse que o governo Dilma está em uma posição sólida frente ao que chamou de visões pessimistas sobre o andamento da economia

Rui Falcão: "empresários podem ter certeza que nosso país está preparado para combater a visão pessimista que alguns setores da oposição tentam dar" (Marcello Casal Jr./ABr)

Rui Falcão: "empresários podem ter certeza que nosso país está preparado para combater a visão pessimista que alguns setores da oposição tentam dar" (Marcello Casal Jr./ABr)

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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 13h46.

São Paulo - O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou hoje que o governo da presidente Dilma Rousseff está em uma posição "sólida" frente ao que chamou de "visões pessimistas" sobre o andamento da economia do país.

"Os empresários podem ter certeza que nosso país está preparado para combater a visão pessimista que alguns setores da oposição tentam dar sobre o Brasil", afirmou Falcão em São Paulo, onde participou do fórum "Efe Café da Manhã", evento patrocinado pela companhia espanhola Indra.

Falcão relatou, segundo seu ponto de vista, as conquistas dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma e rejeitou um relatório de fevereiro feito pelo Federal Reserve (Fed), o banco central americano, segundo o qual o Brasil estava entre as economias emergentes mais frágeis.

"Quero garantir - disse aos empresários - que quem seguir investindo no Brasil ganhará mais e crescerá mais junto com o Brasil. Estamos construindo uma nova era de oportunidades para os que vêm investir".

Nesse sentido, Falcão, que é deputado estadual em São Paulo, disse que quem tem visões pessimistas sobre o Brasil "se sente incomodado" com a posição do país em diversos campos no plano internacional, como a produção de carne, açúcar, etanol, aviação, celulose e maquinaria agrícola.

"A verdade é que o Brasil tem uma posição sólida", garantiu. Falcão, coordenador do grupo de campanha à reeleição da presidente, acusou a oposição de inflar os ânimos contra a economia do país e a organização da Copa do Mundo.

"Nossos críticos bateram a cara contra a parede, queriam que caíssemos na recessão técnica", disse Falcão.

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