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Pacheco: tentativa de explodir caminhão em Brasília é ato análogo ao terrorismo

Presidente do Senado afirmou que o Brasil 'quer paz para seguir em frente' e que Lula tomará posse em 1º de janeiro

O senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado (Marcos Brandão/Agência Senado)

O senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado (Marcos Brandão/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2022 às 13h23.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), repudiou a tentativa de atentado a bomba por parte de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro no último sábado, em Brasília, a uma semana da posse presidencial.

Em postagem no Twitter, publicada nesta segunda-feira, 26, Pacheco classificou como "ato análogo ao terrorismo" o plano de explosão de um caminhão de combustíveis na capital federal. 

"Não há espaço no Brasil democrático para atos análogos ao terrorismo, como a tentativa de explosão de um caminhão de combustíveis, em Brasília, felizmente abortada pelas forças de segurança", escreveu Pacheco.

"As eleições se findaram com a escolha livre e consciente do presidente eleito que tomará posse no dia 1º de janeiro. O Brasil quer paz para seguir em frente e se tornar o país que todos nós desejamos!", acrescentou o presidente do Senado.

De acordo com a Polícia Civil, o paraense George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, planejou um atentado a bomba em uma via de acesso ao Aeroporto Internacional de Brasília no último sábado.

Sousa afirmou ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro e disse que planejou o atentado no acampamento montado em frente ao quartel do Exército, na capital federal.

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