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PAC 2 tem 76% das obras em ritmo adequado, avalia governo

Segundo balanço ofiicial, 9% das ações previstas para 2014 estavam concluídas até 30 de junho

Obras do Mané Garrinha, em Brasília: a previsão total para o PAC 2 é que até 2014 sejam investidos R$ 708 bilhões, o que representa 74% do total previsto (Marcello Casal Jr./ABr)

Obras do Mané Garrinha, em Brasília: a previsão total para o PAC 2 é que até 2014 sejam investidos R$ 708 bilhões, o que representa 74% do total previsto (Marcello Casal Jr./ABr)

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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 12h22.

Brasília - O primeiro balanço do Programa de Aceleração do Crescimento do período de 2011-2014 (PAC 2) mostra que 9% das ações previstas estavam concluídas até 30 de junho. Segundo os dados, 76% das obras estão sendo executadas em ritmo adequado, 12% necessitam de atenção e 3% estão com execução considerada preocupante. O balanço está sendo apresentado na manhã de hoje (29) pelo governo.

Com relação aos valores investidos, 89% das ações monitoradas apresentam ritmo adequado, 8% estão em estado de atenção, 2% têm execução preocupante e 1% das obras foi concluído.

Os investimentos do PAC 2 somam R$ 955 bilhões para o período entre 2011 e 2014. O programa reúne as principais ações do governo nas áreas de transporte, energia, mobilidade urbana e recursos hídricos.

Segundo o balanço apresentado pelo governo, a previsão é que até 2014 sejam investidos R$ 708 bilhões, o que representa 74% do total previsto. As demais obras, entre elas a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste, serão concluídas depois de 2014, e têm uma previsão de execução de R$ 247 bilhões até lá.

Os empreendimentos que já foram concluídos entre janeiro e junho de 2011 somam R$ 45,7 bilhões. Entre eles estão os programas Cidade Melhor, que teve R$ 26,5 milhões para saneamento e prevenção em áreas de risco, e o Minha Casa, Minha Vida, que recebeu R$ 38 milhões. A área de transportes teve R$ 6,1 milhões executados em portos e aeroportos. O setor de energia executou R$ 7,7 bilhões em geração, transmissão e empreendimentos de refino e produção de óleo e gás.

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