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PAC 2 concluiu mais de mil km de rodovias e 459 de ferrovias

A manutenção e construção de estradas vicinais no país serão beneficiados pelas 1.275 retroescavadeiras já entregues a 1.299 municípios


	Presidente brasileira Dilma Rousseff: o balanço aponta que há, atualmente, 22 empreendimentos sendo tocados nos aeroportos do país
 (Andrea Comas/Reuters)

Presidente brasileira Dilma Rousseff: o balanço aponta que há, atualmente, 22 empreendimentos sendo tocados nos aeroportos do país (Andrea Comas/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2012 às 17h29.

Brasília - No eixo transporte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, foram concluídos 1.120 quilômetros (km) de rodovias em todo o país até setembro. Há, ainda 8.113 km de obras em andamento em todo o país. Destes, 2.795 km são obras de duplicação e adequação e 5.318 km, de novas construções e pavimentação. Os números foram divulgados hoje (19) durante o balanço do programa pelo governo federal.

A manutenção e construção de estradas vicinais no país serão beneficiados pelas 1.275 retroescavadeiras já entregues a 1.299 municípios.

De acordo com o balanço, há 2.672 km de ferrovias sendo construídas e 459 km foram concluídos, sendo 283 km de três lotes da Norte-Sul; 163 km da Ferronorte; e 13,2 km relativos ao rebaixamento da Linha Férrea Maringá. A conclusão do trecho da Ferronorte, que liga Alto Araguaia a Itiquira, é de grande importância para o escoamento da produção agrícola da Região Centro-Oeste.

Outras obras concluídas no último quadrimestre, que receberam destaque do governo, foram as dos portos de Itaqui (MA) e de Vila do Conde (PA). O Programa Porto sem Papel, que pretende desburocratizar a dinâmica dos portos brasileiros, já está tendo operação plena nos portos de Barra do Riacho, Recife, Suape, Itaguai, Niterói, Angra dos Reis, Forno, Cabedelo, Natal, Areia Branca, Maceió, Itajaí, Laguna, São Francisco do Sul, Imbituba, Paranaguá, Antonina e São Sebastião.

O balanço aponta que há, atualmente, 22 empreendimentos sendo tocados nos aeroportos do país, e que as concessões feitas nos aeroportos de Guarulhos e Campinas (SP), Brasília e Natal deverão resultar em R$ 16 bilhões em investimentos.

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