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Obras da Linha 6 vão alterar tráfego no Pacaembu por 3 anos

A Linha 6 é construída por meio de uma parceria público-privada (PPP) e tem inauguração prevista para 2020


	Obra do metrô em São Paulo: a Linha 6 é construída por meio de uma parceria público-privada (PPP) e tem inauguração prevista para 2020
 (André Lessa/EXAME.com)

Obra do metrô em São Paulo: a Linha 6 é construída por meio de uma parceria público-privada (PPP) e tem inauguração prevista para 2020 (André Lessa/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 08h28.

São Paulo - As obras da Linha 6-Laranja do Metrô (São Joaquim-Brasilândia) vão alterar o tráfego no bairro do Pacaembu, zona oeste da capital, pelo menos pelos próximos três anos.

A Rua Itápolis terá trecho bloqueado e a Rua Desembargador Paulo Passalaqua manterá trecho com sentido alterado, passando a ser uma via de mão dupla. As alterações começaram na tarde de domingo, 17, para a Estação Angélica-Pacaembu.

Os motoristas que vêm da Avenida Doutor Arnaldo e do túnel da Avenida Rebouças, com acesso à Rua Itápolis, e precisam chegar à Avenida Pacaembu, devem virar na Praça Fagundes Vilela.

Lá, buscarão a Desembargador Paulo Passalaque, que passará a ter sentido duplo até a Avenida Arnolfo de Azevedo.

Neste trecho, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai desativar, enquanto a interdição existir, as vagas de estacionamento naquele trecho.

Como ali também há vagas de estacionamento para ônibus fretados, esses veículos terão o ponto de parada transferido para o bolsão de estacionamento da Praça Charles Miller.

Entre as Ruas Álvares Penteado e Capivari, a Rua Itápolis também passará de sentido único para duplo e perderá as vagas de estacionamento. A CET informou que fará monitoramento do trânsito da região e a prioridade é a segurança.

2020

A Linha 6 é construída por meio de uma parceria público-privada (PPP) e tem inauguração prevista para 2020.

O Consórcio Move São Paulo, responsável pela obra, é composto pelas construtoras Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Engenharia e por um fundo de investimentos. A obra é orçada em R$ 9,6 bilhões.

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