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Obama mantém interdição aérea contra narcotráfico no Brasil

Obama considerou "necessário" continuar a interdição aérea de aeronaves que possam estar envolvidas com narcotráfico no espaço aéreo brasileiro


	Drogas: o líder americano destacou que o Brasil conta com "medidas apropriadas para proteger a vida de inocentes por ar e terra"
 (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)

Drogas: o líder americano destacou que o Brasil conta com "medidas apropriadas para proteger a vida de inocentes por ar e terra" (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)

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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2012 às 22h34.

Washington - O presidente Barack Obama determinou nesta quinta-feira que os Estados Unidos continuarão sua assistência ao programa de interdição aérea do Brasil.

Em comunicado emitido pela Casa Branca, Obama considerou "necessário" continuar a interdição aérea de aeronaves que possam estar envolvidas com narcotráfico no espaço aéreo brasileiro, porque essa atividade ilícita representa uma "extraordinária ameaça à segurança nacional do Brasil".

A decisão de Obama responde a uma exigência da cláusula 1012 de uma lei de Defesa de 1995, na qual o Executivo deve "certificar" a necessidade de continuar o programa de interdição aérea em países como Colômbia e Brasil.

Por outra parte, o líder americano destacou que o Brasil conta com "medidas apropriadas para proteger a vida de inocentes por ar e terra" em conexão com as operações de interdição aérea contra o narcotráfico.

Essas medidas incluem, pelo menos, "meios eficazes" para identificar aeronaves civis e lançar advertências antes que se recorra ao uso da força contra uma aeronave, disse Obama na nota, que por lei deve remeter aos secretários de Defesa e Estado. 

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