Brasil

OAB-SP defende manutenção do Ministério do Trabalho e cobra sua volta

O novo presidente da OAB-SP afirmou que a instituição terá forte atuação no governo de Jair Bolsonaro e dos demais governantes eleitos no ano passado

OAB-SP organizou um movimento de conscientização quanto à indispensabilidade e aprimoramento da Justiça do Trabalho (Wilson Dias/Agência Brasil)

OAB-SP organizou um movimento de conscientização quanto à indispensabilidade e aprimoramento da Justiça do Trabalho (Wilson Dias/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de janeiro de 2019 às 14h46.

São Paulo - A Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP) reagiu à intenção do presidente Jair Bolsonaro de extinguir a Justiça do Trabalho. Resolveu organizar um movimento para defender a manutenção da estrutura, além de reivindicar a recriação do Ministério do Trabalho, cujas funções foram incorporadas em outras Pastas.

No primeiro comunicado do ano, a nova gestão informou que vai organizar um movimento de conscientização "quanto à indispensabilidade, manutenção e aprimoramento do funcionamento da Justiça do Trabalho e da importância da reinstituição do Ministério do Trabalho.

Em entrevista ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) publicada no último dia 7, o novo presidente da OAB-SP, Caio Augusto Silva dos Santos, afirmou que a instituição teria forte atuação no governo de Jair Bolsonaro e dos demais governantes eleitos no ano passado. "Estaremos à disposição de todos os Poderes para empunharmos juntos a defesa da democracia e da cidadania, mas jamais seremos subservientes a qualquer governo de plantão", disse.

Acompanhe tudo sobre:Governo BolsonaroMinistério do TrabalhoOAB

Mais de Brasil

Tuta, integrante do PCC, é levado para presídio de segurança máxima

Reforma do Código Civil pode deixar cônjuge sem direito à herança

Convite à COP30 e presente inusitado ao papa Leão XIV marcam participação do governo no Vaticano

Não há previsão de crise hídrica grave em SP, mas cautela é essencial, diz presidente da SP Águas