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O perfil do taxista brasileiro

Pesquisa inédita da Confederação Nacional do Transporte revela salário, tempo de serviço e opinião dos taxistas sobre o Uber. Veja os gráficos.

Táxi no Rio de Janeiro: vigência iria até 31 de dezembro deste ano (Tomaz Silva/ABr/Agência Câmara)

Táxi no Rio de Janeiro: vigência iria até 31 de dezembro deste ano (Tomaz Silva/ABr/Agência Câmara)

Valéria Bretas

Valéria Bretas

Publicado em 30 de janeiro de 2016 às 05h00.

São Paulo - Pesquisa inédita da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nessa semana revela dados sobre o salário, tempo de serviço e opinião dos taxistas que trabalham no Brasil sobre o aplicativo Uber

Essa foi a primeira vez que o órgão traçou um perfil sobre este profissional e sua atividade. E, segundo a CNT, os homens são maioria - somam 97,3% dos trabalhadores. Em média, o taxista brasileiro tem 47 anos e parou os estudos no 2º grau. 

No quesito renda, quase metade dos taxistas tem um faturamento bruto diário de 100 a 200 reais. No mês, isso gera uma renda líquida de aproximadamente 2,6 mil reais. 

O levantamento, que entrevistou mais de mil profissionais em 12 estados, também aponta que para mais de dois terços, o aplicativo Uber impactou de forma negativa em seu trabalho: para eles, a quantidade de passageiros foi reduzida. 

Além disso, mais de 94% acredita que houve diminuição em seus serviços por conta da crise que paira o país.

Nos gráficos abaixo você vê mais sobre o perfil do taxista brasileiro. 

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