Brasil

Nunca tive relação com esse povo da Petrobras, diz senador

O senador Benedito de Lira se disse surpreso com a inserção de seu nome na lista de parlamentares que serão investigados pelo STF


	Petrobras: "nunca tive relação com esse povo da Petrobras. Vou em busca de detalhes", disse o senador
 (Yasuyoshi Chiba/AFP)

Petrobras: "nunca tive relação com esse povo da Petrobras. Vou em busca de detalhes", disse o senador (Yasuyoshi Chiba/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2015 às 00h08.

Brasília - O senador Benedito de Lira (PP-AL) se disse surpreso com a inserção de seu nome na lista de parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto envolvimento em desvios na Petrobras.

"É uma surpresa muito grande. Nunca tive relação com esse povo da Petrobras. Vou em busca de detalhes para entender o que está acontecendo", afirmou o senador.

Ele afirmou que ainda não teve acesso ao processo divulgado na noite desta sexta-feira, 6, pelo ministro Teori Zavaski, relator da ações referentes à Lava Jato no STF.

O senador alega que uma única vez em que se reuniu com o então diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, foi para pedir uma audiência com o então presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, para discutir a instalação do estaleiro de Alagoas. "Não tenho conhecimento de nada que envolva a Lava Jato", afirmou. Costa é um dos delatores do esquema que teria desviado mais de R$ 10 bilhões em contratos da estatal.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoOperação Lava JatoPetrobrasPetróleoSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Oferta de moradia: Governo de São Paulo deseja adquirir quase 6 mil imóveis no centro da capital

Ensino no Brasil não prepara crianças para mundo do trabalho com IA, diz executivo do B20

Como emitir nova Carteira de Identidade no Amazonas: passo a passo para agendar online

Horário de verão vai voltar? Entenda a recomendação de comitê do governo e os próximos passos