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Nove partidos se reunirão em almoço de apoio a Aécio

Líder da dissidência do PMDB-RJ que se aliou ao tucano, o presidente regional do partido, Jorge Picciani, diz que pelo menos mil pessoas estarão presentes


	Aécio Neves: nem todas as legendas fazem parte do movimento "Aezão" [Aécio e Luiz Fernando Pezão]
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Aécio Neves: nem todas as legendas fazem parte do movimento "Aezão" [Aécio e Luiz Fernando Pezão] (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 15h44.

Rio - Nove partidos vão se reunir no almoço de apoio ao pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, em uma churrascaria na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na próxima quinta-feira, 5.

Líder da dissidência do PMDB-RJ que se aliou ao tucano, o presidente regional do partido, Jorge Picciani, diz que pelo menos mil pessoas estarão presentes, entre dirigentes partidários, prefeitos e ex-prefeitos, parlamentares e candidatos.

"Vai ser o maior evento da pré-campanha, um impulso forte para Aécio no Rio, com repercussão nacional. Estão confirmadas as presenças de PSDB, PMDB, PP, PSD, Solidariedade, PPS e dos pequenos PSL, PSDC e PTC.

Nem todas as legendas, no entanto, fazem parte do movimento "Aezão", de apoio a Aécio e à reeleição do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).

O PSDB-RJ ainda não fechou aliança na disputa estadual e está entre apoio a Pezão ou ao pré-candidato do DEM, o ex-prefeito Cesar Maia.

O PPS-RJ não cogita apoio a Pezão, mas ainda negocia uma aliança para o governo do Estado. Picciani calcula que o almoço vai custar R$ 30 mil e promete pagar do próprio bolso.

"Vou pagar como pessoa física, estarei lá com meu checão, acho que ainda dá para negociar mais um desconto. Vou levar o meu checão", brincou Picciani.

"Depois que a campanha começar, esses eventos podem ficar por conta dos comitês financeiros, mas por enquanto fica confuso dividir entre os partidos. Então, será por minha conta", diz o peemedebista, que se aliou a Aécio depois que o PT-RJ lançou a candidatura do senador Lindbergh Farias ao governo do Rio e rompeu aliança de sete anos com o PMDB.

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