Brasil

"Nós não vamos nos intimidar com o PCC", diz Alckmin

"Os bandidos dizem que as coisas ficaram mais difíceis para eles, pois eu quero dizer que vai ficar muito mais difícil", afirmou o governador


	Geraldo Alckmin: "Nós não vamos nos intimidar. É nosso dever zelar pelo interesse público" 
 (Marcelo Camargo/ABr)

Geraldo Alckmin: "Nós não vamos nos intimidar. É nosso dever zelar pelo interesse público"  (Marcelo Camargo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 13h36.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, comentou nesta sexta-feira, 11, as interceptações telefônicas, que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, que mostram que o Primeiro Comando da Capital (PCC) havia decretado a morte do governador.

"Os bandidos dizem que as coisas ficaram mais difíceis para eles, pois eu quero dizer que vai ficar muito mais difícil", afirmou, ao participar de agenda pública em Mirassol, no interior do Estado.

Segundo o governador, ele continuará a lutar contra a criminalidade. "Nós não vamos nos intimidar. É nosso dever zelar pelo interesse público." 

Alckmin disse ainda que vai trabalhar para "fortalecer ainda mais o regime disciplinar diferenciado".

"Nós temos as mais fortes penitenciárias do País aqui no Estado. Os índices de criminalidade estão em queda, fruto exatamente desse trabalho, que vai ser fortalecido para proteger a população", completou.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilMortesViolência urbanaCrimeGovernadoresGeraldo Alckmincrime-no-brasilPCC

Mais de Brasil

Câmara aprova requerimento de urgência para projeto sobre 'adultização' de crianças e adolescentes

União e PP lançam federação com discurso de Tarcísio: ‘Brasil conta com vocês'

Após motim, Câmara deve votar proposta que amplia punições para quem obstruir trabalhos na Casa

MEC vai punir cursos de medicina mal avaliados em exame a partir de 2026; entenda