Brasil

No RS, Ana Amélia tem 37% e Tarso Genro, 31%, diz Ibope

Os candidatos estão tecnicamente empatados


	Tarso Genro: o petista tenta a reeleição
 (Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)

Tarso Genro: o petista tenta a reeleição (Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2014 às 17h29.

São Paulo - A senadora Ana Amélia Lemos (PP) aparece em primeiro lugar na corrida para o governo do Estado do Rio Grande do Sul, com 37% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada neste sábado.

O atual governador gaúcho, Tarso Genro (PT), vem logo em seguida, com 31% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Ana Amélia, no limite da margem de erro.

Depois aparece o ex-prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), com 4%. Vieira da Cunha (PDT) surge na quarta posição, com 2% das intenções de voto. José Carlos Rodrigues (PMN) e Roberto Robaina (PSOL) têm 1% cada.

Edison Estivalete (PRTB) e Humberto Carvalho (PCB) não alcançaram nem 1%. O total de votos brancos e nulos somou 9%, enquanto os eleitores que não sabem em quem votar ou não responderam totalizaram 15%.

Na pesquisa espontânea, Tarso Genro aparece com 15% das intenções de voto, enquanto Ana Amélia surge com 14%. Brancos e nulos totalizam 8% e o índice dos que não sabem ou não respondem somou 59%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 16 de julho, com 812 eleitores entrevistados. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa foi encomendada pelo Grupo RBS e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) sob o protocolo número RS-00006/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00224/2014.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2014IbopePolítica no BrasilRio Grande do Sul

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP