Brasil

Nível do Cantareira atinge 90,8%, quase o dobro do que há um ano

Segundo a Sabesp, nas últimas 24 horas choveu 5,1 milímetros sobre os reservatórios do Cantareira - a média histórica para fevereiro é de 203,4 milímetros

Sistema Cantareira, represas de Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista, atingiram em junho de 2014 0% da capacidade de seu volume útil (Vagner Campos/A2 Fotografia/Fotos Públicas)

Sistema Cantareira, represas de Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista, atingiram em junho de 2014 0% da capacidade de seu volume útil (Vagner Campos/A2 Fotografia/Fotos Públicas)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de fevereiro de 2017 às 16h40.

Última atualização em 6 de fevereiro de 2017 às 18h18.

São Paulo -- O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da Grande São Paulo, alcançou 90,8% da capacidade neste domingo, 5, considerando-se as duas cotas do volume morto, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O volume é 0,3 ponto porcentual maior na comparação com sábado e é quase o dobro que o observado há exato um ano (46,2%), quando as represas se recuperavam de um longo período de secas.

Conforme a Sabesp, nas últimas 24 horas choveu 5,1 milímetros sobre os reservatórios do Cantareira - a média histórica para fevereiro é de 203,4 milímetros.

Em relação aos níveis dos outros sistemas que abastecem a Grande São Paulo, o do Guarapiranga e o do Alto Cotia subiram 0,2 ponto porcentual, para 79,7% e 101,6% da capacidade, respectivamente. O do Alto Tietê teve alta de 0,1 ponto porcentual, para 53,1%. Já o Rio Claro (101,9%) e o Rio Grande (94,3%) ficaram estáveis neste domingo.

Acompanhe tudo sobre:CantareiraCrise da ÁguaDrogaria São PauloSabesp

Mais de Brasil

Alesp aprova proibição de celulares em escolas públicas e privadas de SP

Geração está aprendendo menos por causa do celular, diz autora do PL que proíbe aparelhos em escolas

Após cinco anos, Brasil recupera certificado de eliminação do sarampo

Bastidor: queda na popularidade pressiona Lula por reforma ministerial e “cavalo de pau do governo”