Brasil

Navio de bandeira filipina derrama óleo no Porto de Santos

Segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o incidente ocorreu às 2h30, durante o abastecimento do navio Golden Trade II

Porto de Santos: os trabalhos de limpeza continuam no casco do navio (Germano Lüders/Exame)

Porto de Santos: os trabalhos de limpeza continuam no casco do navio (Germano Lüders/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de novembro de 2017 às 18h53.

São Paulo - Um navio de bandeira filipina derramou óleo bunker (combustível) no mar do Porto de Santos, litoral paulista, na madrugada do domingo, 5.

Segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o incidente ocorreu às 2h30, durante o abastecimento do navio Golden Trade II atracado no cais do Armazém 38, pela barcaça TWB-250.

Equipes da Codesp, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e a Capitania dos Portos de São Paulo compareceram ao local para investigação e acompanhamento dos trabalhos.

Em nota, a Codesp informou que o Plano de Emergência Individual do terminal portuário da Caramuru, para o qual o navio estava operando, foi acionado por meio da empresa Hidroclean, com apoio da Ocean Safer e Alpinas Briggs, que tenta reduzir o impacto ambiental, utilizando barreiras de absorção.

Segundo o texto, os trabalhos de limpeza continuam no casco do navio, defensa de amarração e estuário, não sendo possível, ainda, precisar o volume de produto vazado.

Duas inspeções realizadas nesse domingo e nesta segunda-feira, 6, nas regiões próximas de Conceiçãozinha, Ponta da Praia, Ponte Edgar Perdigão, Praia do Góes e Sangava ainda não encontraram vestígios do produto vazado.

Acompanhe tudo sobre:NaviosPorto de Santossao-paulo

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos