Brasil

Na Paulista, manifestantes dizem 'não ser escravos de partidos'

A manifestação, que começou por volta das 10 horas, foi organizada pelo movimento "Quero um Brasil ético"

Carro de som e participantes no ato organizado pelo movimento "Quero um Brasil ético", realizado na Av. Paulista (Tania Prado/Facebook/Divulgação)

Carro de som e participantes no ato organizado pelo movimento "Quero um Brasil ético", realizado na Av. Paulista (Tania Prado/Facebook/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de julho de 2017 às 14h30.

São Paulo - Um ato contra a corrupção acontece neste domingo, 30, na Avenida Paulista. A manifestação, que começou por volta das 10 horas, foi organizada pelo movimento "Quero um Brasil ético" e é "contra todos os corruptos". "Fora Temer! Fora Lula! Fora Aécio!" "Eu quero um Brasil Ético, e você?" estão entre as chamadas do evento.

Dentre os presentes, estão os juristas Modesto Carvalhosa e Hélio Bicudo, um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Roussef. O movimento foi organizado por meio das redes sociais em apoio à Operação Lava Jato e a reforma política no País. É a segunda vez que os organizadores conduzem o ato à avenida Paulista.

Um dos participantes, que estava no carro de som, afirmou que os "220 milhões de brasileiros não são escravos de 35 partidos". Ele pediu a saída do presidente Michel Temer e possibilidade de candidatura da sociedade civil, caso as próximas eleições sejam indiretas.

"Não somos inimigos dos partidos, mas temos o direito de nos candidatar. O sistema que ai está não nos permite isso", reclamou um dos cabeças do ato cívico deste domingo.

A Polícia Militar ainda não tem números oficiais da quantidade de manifestantes presentes.

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoOperação Lava JatoProtestosProtestos no Brasil

Mais de Brasil

Chuva em SP causa cancelamento de 72 voos em Congonhas; veja vídeo

Com Lula, Tarcísio assina financiamento do trem entre Campinas e SP e Linha 2 do metrô paulista

Como não cair no golpe da CNH suspensa

Tarcísio não cumpre prazo para esclarecimentos sobre câmeras corporais na PM e pede tempo ao STF