Brasil

MTST ocupa portaria do Ministério da Fazenda em protesto

O movimento reivindica a liberação imediata dos recursos para a contratação das 35 mil moradias previstas no Orçamento de 2017 no Minha Casa Minha Vida

MTST: até o momento, o protesto é pacífico (MTST/Facebook/Reprodução)

MTST: até o momento, o protesto é pacífico (MTST/Facebook/Reprodução)

AB

Agência Brasil

Publicado em 19 de setembro de 2017 às 16h28.

Cerca de 100 militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) promovem uma manifestação na portaria principal do Ministério da Fazenda. Desde as 15h, eles protestam contra o ajuste fiscal e pedem o fim do congelamento de recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida.

A mobilização faz parte do Dia de Lutas por Teto e Trabalho, que promove manifestações em 10 capitais brasileiras.

Em nota em sua página oficial no Facebook, o MTST reivindica a liberação imediata dos recursos para a contratação das 35 mil moradias previstas no Orçamento de 2017 no Programa Minha Casa Minha Vida, modalidade entidades.

O movimento pede também a ampliação dos recursos para a moradia popular no Orçamento de 2018.

Até o momento, o protesto é pacífico. Os manifestantes gritam palavras de ordem e cantam hinos na portaria do ministério, que foi fechada. Uma bandeira foi estendida na marquise do prédio principal, que teve as luzes dos corredores apagadas.

A entrada e a saída dos funcionários estão sendo feitas pelo prédio anexo.

O ministro Henrique Meirelles não está no prédio. Ele e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, estão viajando para Nova York com uma comitiva de 12 ministros que participará de seminários e reuniões com investidores internacionais.

Acompanhe tudo sobre:Brasíliadistrito-federalGoverno TemerMinha Casa Minha VidaMinistério da Fazenda

Mais de Brasil

STF retoma julgamento sobre ampliação do foro privilegiado; mudança pode impactar casos de Bolsonaro

Banco Central comunica vazamento de dados de 150 chaves Pix cadastradas na Shopee

Poluição do ar em Brasília cresceu 350 vezes durante incêndio

Bruno Reis tem 63,3% e Geraldo Júnior, 10,7%, em Salvador, aponta pesquisa Futura