Brasil

MST fecha rodovias e ocupa sedes do Itesp em SP

Os manifestantes reivindicam a liberação de recursos para os assentamentos e a retomada das ações para assentar famílias na região


	Integrantes do MST fazem protesto: desde as 7 horas, os manifestantes bloqueiam com troncos e pneus a rodovia Arlindo Bétio (SP-613) 
 (Antonio Cruz/ABr)

Integrantes do MST fazem protesto: desde as 7 horas, os manifestantes bloqueiam com troncos e pneus a rodovia Arlindo Bétio (SP-613)  (Antonio Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 12h04.

Sorocaba, SP - Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) bloquearam duas rodovias e ocuparam três escritórios da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), na manhã desta terça-feira, 27, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. Os manifestantes reivindicam a liberação de recursos para os assentamentos e a retomada das ações para assentar famílias na região.

Desde as 7 horas, os manifestantes bloqueiam com troncos e pneus a rodovia Arlindo Bétio (SP-613) entre Euclides da Cunha Paulista e Rosana, e a rodovia General Euclides Figueiredo (SP-563), na divisa com o Estado do Paraná. Apenas ambulâncias e veículos escolares têm a passagem liberada. Às 9h30, policiais rodoviários negociavam a liberação das estradas.

De acordo com o coordenador Márcio Barreto, um convênio entre o governo federal e o governo paulista para a recuperação de terras devolutas na região está parado há mais de cinco anos.

Segundo ele, os recursos federais para os assentamentos paulistas foram bloqueados em razão de um desvio ocorrido no Estado do Maranhão.

Acompanhe tudo sobre:MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem TerraPolítica agráriaProtestosProtestos no Brasil

Mais de Brasil

Preços dos alimentos cairão mais nas próximas semanas, diz ministro

Governo manda ONS tomar medidas para diminuir 'desligamentos' de parques eólicos e solares

Tribunal de Justiça de São Paulo mantém proibição de moto por aplicativo na capital

Conselho de Ética da Câmara aprova parecer pela cassação de Glauber Braga, que promete greve de fome