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MP barra Beira-Rio e exige nova vistoria na sexta-feira

Estádio foi barrado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul e pela Brigada Militar na vistoria realizada nesta terça


	Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre: previsão é de que a arena seja enfim liberada em nova visita, na sexta
 (Portal da Copa)

Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre: previsão é de que a arena seja enfim liberada em nova visita, na sexta (Portal da Copa)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 19h37.

Porto Alegre - Ainda não foi desta vez que o Beira-Rio ganhou o aval das autoridades para receber seu primeiro jogo após a reforma. O estádio do Internacional, que se prepara para sediar partidas da Copa do Mundo, foi barrado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul e pela Brigada Militar na vistoria realizada nesta terça-feira. A previsão é de que a arena seja enfim liberada em nova visita, na sexta, a tempo de receber o jogo contra o Caxias, no sábado, pelo Campeonato Gaúcho.

Antes da liberação, contudo, o Inter precisará fazer ajustes no Beira-Rio. "O Internacional deverá apresentar em nova vistoria hidrantes sinalizados e testados, sistema de alerta incluindo alto-falantes e painel eletrônico, plano de emergência, teste de comutação de energia para emergência, isolamento de toda a área que não será utilizada, a limpeza dos acessos pronta e laudo de resistência dos painéis de acrílico da área de cadeirantes", listou o MP, em nota.

As exigências foram apresentadas ao clube logo após a vistoria desta terça, em reunião que contou com a presença da diretoria do Inter, da Promotoria de Justiça e representantes do Corpo de Bombeiros e da Brigada Militar.

Somente uma parte do Beira-Rio deverá ser liberada para o duelo do fim de semana. A Brigada autorizou a presença de apenas 10 mil torcedores do Inter, além de 250 visitantes. A torcida ocupará somente o anel inferior. Instrumentos musicais e faixas estão permitidas pelas autoridades.

Também estarão liberados os vestiários, as cabines de imprensa e o Centro de Controle e Comando Operacional. "Será expressamente vedada a entrada de pessoas não autorizadas nos demais setores", avisou o MP. Não haverá tampouco o serviço de estacionamento interno para o público.

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