Brasil

Motim de familiares de PMs perde força em batalhões do RJ

Na última segunda-feira, 13, familiares dos PMs que participam do motim pediram que não haja punição aos policiais por causa da paralisação

Rio: no 6º Batalhão (Tijuca), na zona norte, onde o movimento era mais forte, os policiais já conseguem sair sem bloqueio nas portas (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Rio: no 6º Batalhão (Tijuca), na zona norte, onde o movimento era mais forte, os policiais já conseguem sair sem bloqueio nas portas (Fernando Frazão/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de fevereiro de 2017 às 12h55.

Rio - O movimento de bloqueio de batalhões da Polícia Militar protagonizado por mulheres e parentes de policiais perdeu força em algumas unidades da corporação no Rio de Janeiro na manhã desta terça-feira, 14.

No 6º Batalhão (Tijuca), na zona norte, onde o movimento era mais forte, os policiais já conseguem sair sem bloqueio nas portas.

O mesmo acontece nos batalhões de Jacarepaguá (18º), na zona oeste, e Rocha Miranda (9º), na zona norte. No Batalhão de Choque, na região central, porém, o movimento das mulheres continua forte.

Na última segunda-feira, 13, familiares dos PMs que participam do motim se reuniram com o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem. Eles pediram que não haja punição aos policiais por causa da paralisação.

Segundo o Ministério Público, os procuradores e promotores alegaram que "é preciso que o movimento continue agindo dentro da legalidade para que receba o apoio do MP".

"A nossa preocupação é que não haja nenhum tipo de radicalismo por nenhuma das partes. Não podemos desconsiderar, no entanto, o momento difícil pelo qual passa o Estado. Talvez algumas reivindicações, embora justas, possam não ser atendidas de imediato", disse Gussem.

Acompanhe tudo sobre:Polícia MilitarRio de JaneiroViolência urbana

Mais de Brasil

Banco Central comunica vazamento de dados de 150 chaves Pix cadastradas na Shopee

Poluição do ar em Brasília cresceu 350 vezes durante incêndio

Bruno Reis tem 63,3% e Geraldo Júnior, 10,7%, em Salvador, aponta pesquisa Futura

Em meio a concessões e de olho em receita, CPTM vai oferecer serviços para empresas