Brasil

Mosquitos Aedes aegypti “voam” no site oficial do governo

Quando se clica em um dos insetos, aparece um banner com o título Não adianta apenas matar o mosquito


	Mosquitos "voam" no site do governo:
 (Reprodução/ Portal Brasil)

Mosquitos "voam" no site do governo: (Reprodução/ Portal Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 16h04.

Em uma nova estratégia do governo no combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês.

A campanha de mobilização nacional inclui mosquitos “voando” no Portal Brasil, site oficial do governo federal.

Quando se clica em um dos insetos, aparece um banner com o título Não adianta apenas matar o mosquito.

O banner leva a um hotsite do Ministério da Saúde com informações sobre a prevenção e o combate às doenças.

Orientações para gestantes e profissionais de saúde e evolução dos casos de microcefalia são algumas das informações da página.

Nas últimas semanas, a presidenta Dilma Rousseff tem pedido o engajamento da população no combate ao mosquito.

Ontem (3) à noite, em cadeia nacional de rádio e televisão, ela convocou os brasileiros para que se engajem no que chamou de "luta urgente" contra o Aedes aegypti.

Na mensagem, Dilma lembrou da ação que será feita no próximo dia 13, quando 220 mil homens das Forças Armadas percorrerão 356 municípios em busca de focos do inseto e para conscientizar os moradores.

"Vamos nos espalhar por todo território nacional e, junto com os agentes de endemia e de saúde, junto com você, vamos visitar o máximo possível de casas para destruir os criadouros do mosquito”, afirmou a presidenta.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilDoençasZikaDengue

Mais de Brasil

Mendonça converte prisão de investigada do INSS em domiciliar

15 cidades devem ter tempestades com ventos acima de 100km/h neste domingo

Tarifas dos EUA: veja a lista dos produtos com redução de tarifa

Setores reagem a tarifas dos EUA e pressionam por retirada dos 40%