Brasil

Morre a antropóloga Alba Zaluar, referência no estudo da violência no país

Informação foi dada pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ

Alba: Depois de sua aposentadoria, a antropóloga passou a atuar como professora visitante no IESP/ UERJ (Wikipedia/Reprodução)

Alba: Depois de sua aposentadoria, a antropóloga passou a atuar como professora visitante no IESP/ UERJ (Wikipedia/Reprodução)

AO

Agência O Globo

Publicado em 19 de dezembro de 2019 às 18h54.

Morreu nesta quinta-feira a antropóloga Alba Zaluar, antropóloga e socióloga brasileira que teve seu trabalho voltado ao estudo da violência urbana. A informação foi publicada no site da IESP, o Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ. Alba fundou em 1997 e coordenou o Núcelo de Pesquisa em Violências (NUPEVI) com pesquisas sobre violências doméstica, policial, urbana, vinculada ao tráfico de drogas.

Depois de sua aposentadoria, em 2012, a antropóloga passou a atuar como professora visitante no IESP/ UERJ.

Leia anota na íntegra:

É com pesar que o IESP-UERJ comunica à comunidade acadêmica o falecimento da professora Alba Zaluar, docente do nosso Programa de Pós-graduação em Sociologia de 2012 a 2019 e atualmente pesquisadora associada do Instituto. Alba Zaluar foi uma das mais importantes referências da sociologia e da antropologia urbana e da violência no Brasil, tendo publicado dezenas de artigos, capítulos e livros sobre os temas e lecionado em centros como Unicamp e IMS-UERJ.

O velório se dará amanhã (20/12) na Capela 6 do Cemitério São João Batista, às 10h, e o sepultamento às 13h. Neste momento, manifestamos nosso profundos sentimentos a seus familiares.

Acompanhe tudo sobre:Faculdades e universidadesMortesViolência urbana

Mais de Brasil

Horário de verão vai voltar? Entenda a recomendação de comitê do governo e os próximos passos

PF investiga incêndios criminosos no Pantanal em área da União alvo de grilagem usada para pecuária

Nunes tem 26,8%, Boulos, 23,7%, e Marçal, 21%, em SP, diz Paraná Pesquisas

Mancha de poluição no rio Tietê cresce 29% em 2024, 3ª alta anual consecutiva