Brasil

Moro em Davos: país sai fortalecido com políticas de governo consistentes

Ministro da Justiça disse ainda que, da parte dele, teve a oportunidade de apresentar em Davos o trabalho que é feito contra o crime e a corrupção

Moro: ministro da Justiça fez uma avaliação positiva da participação do Brasil no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça (Valeriano Di Domenico/Agência Brasil)

Moro: ministro da Justiça fez uma avaliação positiva da participação do Brasil no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça (Valeriano Di Domenico/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de janeiro de 2019 às 13h10.

Última atualização em 24 de janeiro de 2019 às 14h38.

São Paulo - O ministro da Justiça, Sérgio Moro, fez nesta quinta-feira, 24, uma avaliação positiva da participação do Brasil no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.

"Eu acho que o Brasil sai fortalecido. As políticas do novo governo são bastante consistentes com aquilo que se prega em Davos, que é a abertura da economia, um Brasil mais integrado à comunidade mundial, um Brasil que vai trabalhar para diminuir a corrupção, um Brasil que vai trabalhar para diminuir a criminalidade violenta, que vai enfrentar o crime organizado", afirmou.

Moro disse ainda que, da parte dele, teve a oportunidade de apresentar em Davos o trabalho que é feito contra o crime e a corrupção. O ministro afirmou também que estes princípios, aliados à abertura dos mercados, ajudam a visão do País no cenário internacional.

"Na minha parte, (o destaque) é este trabalho contra o crime, contra a corrupção, contra o crime organizado, o crime violento. Tudo isso, além de prejudicar a qualidade de vida dos brasileiros, leva o País para trás. Trabalhar para isso neste ambiente de Davos é bom para os negócios", disse o ministro.

Acompanhe tudo sobre:Fórum Econômico MundialDavosSergio MoroGoverno Bolsonaro

Mais de Brasil

Paraná Pesquisas: 69% dos cariocas apoiam operações policiais no Rio

Megaoperação no Rio: o que dizem as pesquisas e as redes

Lula finaliza projeto de lei antifacção que será enviado ao Congresso

AtlasIntel: 80,9% dos moradores de favelas aprovam megaoperação no Rio