Sergio Moro: ministro retuitou publicação do presidente (Jefferson Rudy/Agência Senado)
Estadão Conteúdo
Publicado em 27 de junho de 2019 às 06h03.
Última atualização em 27 de junho de 2019 às 10h27.
São Paulo — O ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) afirmou que o caso do sargento da comitiva de militares de apoio à viagem do presidente Jair Bolsonaro a Tóquio, preso com 39 quilos em Sevilha, na Espanha, "é uma ínfima exceção em corporação (FAB) que prima pela honra".
O sargento Manoel da Silva Rodrigues foi preso nesta terça-feira, 25, pela polícia da Espanha.
Em seu perfil no Twitter, Moro ressaltou que o caso será "devidamente apurado pelas autoridades espanholas e brasileiras".
O militar preso com drogas em Sevilha é uma ínfima exceção em corporação (FAB) que prima pela honra. Os fatos serão devidamente apurados pelas autoridades espanholas e brasileiras. Como disse o PR Bolsonaro, não vamos medir esforços para investigar e punir o crime. https://t.co/2zXcVhrQlX
— Sergio Moro (@SF_Moro) June 26, 2019
O ministro retuitou post do presidente. "Como disse o presidente Bolsonaro, não vamos medir esforços para investigar e punir o crime."
"O militar preso com drogas em Sevilha é uma ínfima exceção em corporação (FAB) que prima pela honra. Os fatos serão devidamente apurados pelas autoridades espanholas e brasileiras. Como disse o PR Bolsonaro, não vamos medir esforços para investigar e punir o crime".