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Moro diz que jornalistas também foram hackeados por "grupo criminoso"

O ministro compartilhou matéria sobre jornalista que teve sua conta no aplicativo de mensagens Telegram invadida por um hacker recentemente

SERGIO MORO: ministro da Justiça fala em hackeamento criminoso (Ueslei Marcelino/Reuters)

SERGIO MORO: ministro da Justiça fala em hackeamento criminoso (Ueslei Marcelino/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de junho de 2019 às 10h30.

Última atualização em 11 de junho de 2019 às 10h32.

São Paulo — O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, compartilhou em seu Twitter reportagem que informa que um jornalista teve sua conta no aplicativo de mensagens Telegram invadida por um hacker no dia 11 de maio. A matéria foi postada pelo ministro com a legenda "além de juízes e procuradores, jornalistas também tiveram celulares hackeados pelo mesmo grupo criminoso".

A matéria do jornal O Globo, no entanto, não associa diretamente a invasão do telefone do repórter Gabriel Mascarenhas com os vazamentos de conversas de integrantes da Lava Jato. De acordo com o texto, o repórter teve seu celular invadido no dia 11 de maio e a empresa comunicou formalmente o ocorrido à Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em pouco mais de 20 minutos, o post do ministro já tinha mais de 900 compartilhamentos, 4 mil curtidas e mais de mil comentários, que se dividem entre mensagens de apoio à Lava Jato e pedidos de renúncia do ex-juiz. Às 8h (de Brasília), três dos dez principais assuntos do Twitter no Brasil se referiam aos vazamentos, com as hashtags "OAB por que não te calas" e "Lula Livre Terça" em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

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