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Moreira fica; baixa de Trump…

Moreira fica O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta terça-feira os mandados de segurança do PSOL e da Rede que pediam a suspensão da nomeação de Moreira Franco como ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Na decisão, Mello afirma que o cargo não estabelece “imunidade”, pois “o Ministro de Estado, ainda que […]

DÓLAR EM QUEDA: moeda americana fechou no menor patamar desde 2 de julho de 2015, após BC voltar a atuar no câmbio /

DÓLAR EM QUEDA: moeda americana fechou no menor patamar desde 2 de julho de 2015, após BC voltar a atuar no câmbio /

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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2017 às 06h04.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h39.

Moreira fica

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta terça-feira os mandados de segurança do PSOL e da Rede que pediam a suspensão da nomeação de Moreira Franco como ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Na decisão, Mello afirma que o cargo não estabelece “imunidade”, pois “o Ministro de Estado, ainda que dispondo da prerrogativa de foro (…) não receberá qualquer espécie de tratamento preferencial ou seletivo” nas investigações da Operação Lava-Jato. Moreira Franco não é investigado, mas foi citado nas delações da Odebrecht com o apelido “Angorá”.

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Sabatina de Moraes

Depois de intenso debate entre base e oposição e ameaça de antecipação para amanhã, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado agendou para a próxima terça-feira 21 a sabatina de Alexandre de Moraes, ato que cumpre os trâmites de indicação para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal. Líder do Governo no Congresso, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) articulou por meio de uma exceção do regimento um encurtamento do período para 24 horas após apresentação do relatório, mas enfrentou resistência de parlamentares da oposição. Voltou atrás para evitar o clima de “animosidade” na comissão.

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9.000 homens no Rio

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou nesta terça-feira que foram designados 9.000 homens das Forças Armadas para auxiliar no patrulhamento policial no Rio de Janeiro até a próxima quarta-feira 22. O reforço foi requisitado pelo governador Luiz Fernando Pezão há cinco dias. Assim como o Espírito Santo, o Rio registra mobilizações em 27 dos 39 batalhões de Polícia Militar, prejudicando o policiamento. Familiares impedem a saída para patrulhamento, assim como aconteceu no Espírito Santo, onde a crise de segurança deixou mais de 150 mortos, segundo o Sindicato dos Policiais Civis.

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PMs do Espírito Santo

O governo do Espírito Santo divulgou nesta terça-feira uma lista de policiais militares que serão indiciados por crime militar de revolta por conta da greve da categoria no estado. Até o momento foram publicados 155 nomes dos 703 envolvidos que responderão a Inquéritos Policiais Militares (IPMs) e processos administrativos. As consequências vão de absolvição a expulsão da PM e detenção. Na lista estão dois tenentes-coronéis, um major, um capitão da reserva, quatro primeiros-sargento, três terceiros-sargentos, 28 cabos e 116 soldados. O crime de revolta tem penas previstas de 8 a 20 anos de prisão. Enquanto isso, a onda de violência segue: nesta terça, o frei Pedro Engel, de 80 anos, foi agredido por dois assaltantes, no Convento da Penha, na Grande Vitória. O religioso sofreu diversas escoriações e teve uma quantidade não divulgada de dinheiro roubada.

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184 crimes

O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) foi alvo da quarta denúncia protocolada pelo Ministério Público Federal na Operação Eficiência, braço carioca da Lava-Jato. Foram apontados 184 crimes de lavagem de dinheiro. Outros 12 nomes de assessores aparecem na denúncia como integrantes de organização criminosa. Na peça, o ex-governador teve despesas pagas de 39,7 milhões de reais entre 1º de agosto de 2014 a 10 de junho de 2015. Cabral é réu em Curitiba e em outras duas ações penais no Rio por corrupção, lavagem e formação de quadrilha. Pelas provas reunidas nas operações Eficiência e Calicute, o peemedebista é apontado como comandante de um esquema de corrupção que passa dos 224 milhões de reais em propina.

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Dólar em queda

A queda vertiginosa do dólar continua. A moeda americana caiu 0,45%, cotada a 3,0960 reais na venda. A queda marca o menor patamar do dólar desde desde 2 de julho de 2015. O dólar iniciou o dia em queda após o Banco Central realizar a venda de contratos equivalentes a 300 milhões de dólares, atuando no mercado pela primeira vez desde 30 de janeiro. Com a entrada de novos recursos, a moeda foi puxada para baixo. Apesar da queda ante o real, o dólar fechou em alta no índice DXY, que compara a moeda americana com uma cesta de moedas, atingindo o maior patamar das últimas 3 semanas, na expectativa da alta de juros nos Estados Unidos.

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Novata com tudo

A mais nova ação da bolsa, da empresa de medicina diagnóstica Hermes Pardini, estreou com forte alta, de 8,95%, valendo 20,70 reais. A empresa havia precificado os papéis na sexta-feira, a 19 reais. A operação movimentou R$ 877,7 milhões, e cerca de 40% desse total ficou com investidores estrangeiros. O Hermes Pardini é a primeira IPO que tem estreia com ganhos desde 2015. Na semana passada, a locadora de carros Movida entrou na bolsa operando em baixa, bem como a Alliar, concorrente direta da Hermes Pardini, que estreou com queda de 3,1% no ano passado. Segundo analistas a forte alta aconteceu porque a o preço médio da precificação era 20,70 e foi ofertada a um valor menor. Os investidores avaliaram o ativo como bom e compraram pelo preço baixo.

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Varejo vai mal

Segundo dados do IBGE, o comércio varejista fechou 2016 com recordes de perdas nas vendas, 6,2%, o pior resultado desde 2001, quando iniciou a medição do instituto. Em 2015, o recuo nas vendas havia sido de 4,3%. O destaque das perdas vai para os supermercados, afetados por demanda fraca e recessão econômica. O setor de varejo do país vem enfrentando anos de recessão e confiança abalada, com o desemprego em alta. No mês de dezembro, a atividade varejista encolheu 2,1% sobre novembro e 4,9% se comparado com o mesmo mês de 2015, atestando encolha nas compras em um mês tradicional para o comércio.

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Problemas no Uber

Um juiz da Vara de Trabalho de Belo Horizonte reconheceu a relação entre a empresa de transportes Uber e um motorista como vínculo empregatício. Para o juiz Márcio Toledo Gonçalves, a plataforma de tecnologia é visto no mercado como uma empresa e não como um aplicativo. A decisão do juiz também condenou o Uber a assinar a carteira de trabalho do motorista, ter que pagar horas extras, adicional noturno, multa prevista na CLT, verbas rescisórias pelo rompimento do contrato sem justa causa e restituição dos valores gastos com combustível. A empresa alegou que o motorista é seu cliente, já que a contratou para o serviço de captação de outros clientes. A tese da empresa defendia que o motorista não era remunerado pelo Uber, mas que ele pagava o Uber pela utilização do app.

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Baixa de Trump

Com menos de um mês de mandato, o presidente americano Donald Trump teve a primeira baixa em sua equipe: o assessor de Segurança Nacional, Michael Flynn, renunciou após confirmar que deu “informações incompletas” ao governo sobre conversas que teve com o embaixador russo em Washington, Sergei Kislyak, antes mesmo da posse de Trump. Durante encontros e ligações em dezembro, Flynn teria discutido as sanções impostas à Rússia, e a ação é ilegal porque cidadãos comuns — como era Flynn à época — não têm autorização para tratar de questões da diplomacia americana. A negação inicial de Flynn sobre o caso fez o vice-presidente Mike Pence ir à público defendê-lo na semana passada.

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O irmão de Kim Jong-un

A Coreia do Norte foi notícia nesta terça-feira após a imprensa divulgar que o meio-irmão mais velho de Kim Jong-un, de nome Kim Jong-nam, teria sido morto com uma agulha envenenada num aeroporto na capital da Malásia. Autoridades locais não confirmam se a vítima é de fato Kim Jong-nam, de 46 anos. Kim Jong-un e Kim Jong-nam são ambos filhos do ex-ditador norte-coreano Kim Jong-il. No passado, Jong-nam havia criticado a sucessão interminável de sua família na Coreia do Norte, mas dissera esperar que o irmão “faria o melhor pela prosperidade” dos norte-coreanos.

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