Brasil

Miriam Belchior quer melhorar a qualidade dos gastos públicos

Próxima titular do Planejamento defendeu combate a miséria e a melhora dos serviços de saúde e educação

Míriam Belchior é atualmente a coordenadora do PAC  (Arquivo/AGÊNCIA BRASIL)

Míriam Belchior é atualmente a coordenadora do PAC (Arquivo/AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2010 às 16h35.

Brasília - A futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que vai pautar seu trabalho em três eixos fundamentais: “planejamento das ações de governo, busca de melhor qualidade dos gastos públicos e melhoria dos serviços prestados à população.

Miriam ressaltou que o país precisa recuperar a tradição de planejamento e citou exemplos bem-sucedidos no governo Lula na área social, como as políticas de distribuição de renda, e a política de infraestrutura, cuja principal ação é o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que ela coordenou.

A futura ministra lembrou seu trabalho na prefeitura de Santo André e ressaltou que tem experiência e gestão de gastos. “Vivi a experiência concreta de enfrentar a situação de que os recursos são inferiores às necessidade. Esse é um desafio permanente em qualquer esfera de governo”.

Entre as prioridades, Miriam citou a erradicação da miséria, a melhoria de qualidade dos serviços prestados nas áreas de educação, saúde, segurança e combate a drogas, além dos “investimento para o país continuar crescendo”.

“É possível fazer mais com menos e é isso que vamos perseguir nos quatro anos do governo da presidente Dilma”.

Em relação a melhoria da gestão pública, Miriam ressaltou a necessidade de uma gestão centrada em resultados, com o estabelecimento de metas e fortalecimento das ouvidorias.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilGestão públicaGoverno DilmaPolítica

Mais de Brasil

Leilão do Lote Leste de concessão de escolas de SP recebe três propostas

Brasil volta a condenar embargo econômico contra Cuba

PF conclui que houve falhas 'evidentes' da Secretaria de Segurança do DF no 8 de Janeiro

Escolha de Lira, Hugo Motta rejeita anistia a envolvidos no 8 de janeiro na sucessão