Brasil

Ministros vão acompanhar desdobramentos de crime no Rio

José Eduardo Cardozo e Fernando Haddad seguem para o Rio de Janeiro para ajudar na apuração da tragédia que matou 11 pessoas

O ministro da Educação, Fernando Haddad, é um dos que vai acompanhar pessoalmente o caso (Divulgação/AGÊNCIA BRASIL)

O ministro da Educação, Fernando Haddad, é um dos que vai acompanhar pessoalmente o caso (Divulgação/AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2011 às 12h59.

Brasília – Os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Educação, Fernando Haddad, vão coordenar pessoalmente as ações e as providências tomadas em relação ao crime em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, que cumpre agenda em Belo Horizonte (MG), decidiu que também vai acompanhar os desdobramentos do caso pessoalmente e segue, na tarde de hoje (7), para o Rio de Janeiro.

Ao ser informado sobre a tragédia na escola municipal, Cardozo telefonou para o governador do Rio, Sergio Cabral, e o prefeito da capital, Eduardo Paes. Na conversa, o ministro se colocou à disposição do governo estadual e da prefeitura. Em João Pessoa (PB), onde participa de uma solenidade, Cardozo pediu um minuto de silêncio em solidariedade às vítimas da tragédia no Rio.

Em nota, Haddad lamentou o ocorrido e disse que hoje (7) é dia de luto para a educação brasileira. “Hoje é um dia de luto para a educação brasileira; uma tragédia sem precedentes”, afirmou Haddad, ao chegar a Porto Alegre, nesta manhã. O ministro informou que toda a rede federal carioca está à disposição da prefeitura do Rio e das famílias das vítimas.

Haddad suspendeu as atividades que estavam marcadas para tarde de hoje em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e decidiu voltar para Brasília – de onde coordenará as ações.

Na manhã de hoje, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, atirou contra estudantes e funcionários da Escola Municipal Tasso da Silveira. Os dados mais recentes indicam 11 mortos – inclusive o atirador – e 17 feridos.

Acompanhe tudo sobre:Rio de Janeirocidades-brasileirasMetrópoles globaisViolência urbanaGoverno

Mais de Brasil

Senado vai votar PL Antifacção na próxima semana, diz Davi Alcolumbre

Entrega de 1ª escola de PPP de SP deve ser antecipada para início de 2026

Após prisão, PL suspende salários e atividades partidárias de Bolsonaro

GRU Airport, responsável por Guarulhos, arremata 12 aeroportos regionais