Brasil

Ministros do STF e procurador-geral vão ganhar R$ 33,7 mil

A presidente sancionou aumento salarial dos ministros e do procurador-geral da República para R$ 33.763,00, que será teto do funcionalismo público


	Sessão do STF: valor representa um aumento de 14,6% sobre o salário anterior
 (Nelson Jr./SCO/STF)

Sessão do STF: valor representa um aumento de 14,6% sobre o salário anterior (Nelson Jr./SCO/STF)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 15h40.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje (12) o aumento salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República.

O salário de R$ 33.763,00 serve como referência para o teto do funcionalismo público.

O valor, que passou a vigorar a partir do dia 1º de janeiro representa um aumento de 14,6% sobre o salário anterior, de R$ 29.462,25.

Ele também deve criar uma espécie de efeito cascata, pois serve de referência para a definição dos salários de juízes, promotores, deputados federais e estaduais, senadores, secretários, governador, vice-governadora, prefeitos e vereadores.

A lei com o novo salário dos ministros do STF foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira. Na ocasião, a presidente também autorizou a criação da gratificação de substituição para os juízes que acumularem funções de outras jurisdições.

Poderão receber o benefício os membros da Justiça Federal, da Justiça do Distrito Federal, da Justiça do Trabalho e da Justiça Militar da União.

A gratificação pode representar um aumento de um terço nos subsídios mensais de juízes que substituírem colegas em férias (por 30 dias) ou atuarem em mais de uma corte. Contudo, os valores não poderão ultrapassar o teto do funcionalismo.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresSaláriosServidores públicosSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho