Brasil

Ministro defende apoio do PR ao governo Dilma

César Borges afirmou que não está preocupado em perder o cargo caso divisões internas de seu partido levem a legenda a romper com o governo


	César Borges: "eu vou continuar trabalhando para que o partido possa, unido, apoiar a presidenta Dilma. Essa é a minha missão e a farei sempre", afirmou
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

César Borges: "eu vou continuar trabalhando para que o partido possa, unido, apoiar a presidenta Dilma. Essa é a minha missão e a farei sempre", afirmou (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 19h09.

Brasília - O ministro dos Transportes, César Borges, afirmou nesta terça-feira que não está preocupado em perder o cargo caso divisões internas de seu partido, o PR, levem a legenda a romper com o governo Dilma Rousseff.

"A mim não me preocupa absolutamente nada", disse, sobre boatos de que parte do PR estaria disposto a romper a aliança nacional na campanha de reeleição de Dilma.

"Eu vou continuar trabalhando para que o partido possa, unido, apoiar a presidenta Dilma. Essa é a minha missão e a farei sempre", afirmou.

Integrante da cúpula do partido na Bahia, Borges afirma que tem conversado com Anthony Garotinho (PR-RJ) sobre a aliança com o PT.

Existem rumores de que Garotinho estaria descontente com o apoio de Dilma à candidatura de Marcelo Crivella (PRB-RJ) ao governo do Rio de Janeiro, que irá disputar as eleições deste ano.

"Tenho conversado com o deputado Anthony Garotinho e tenho notado dele disposição em apoiar a presidenta Dilma", disse.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2014Governo DilmaPartidos políticosPolítica no BrasilPR – Partido da República

Mais de Brasil

O que acontece agora após indiciamento de Bolsonaro e os outros 36 por tentativa de golpe de Estado?

Inmet prevê chuvas intensas em 12 estados e emite alerta amerelo para "perigo potencial" nesta sexta

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados