Brasil

Ministro da Defesa não comenta incidente com caças da FAB

"[Sobre] isso aí, já soltamos a nota da Aeronáutica. Enquanto não estiver muito claro, absolutamente muito claro o que ocorreu, a gente não pode prejulgar", disse Amorim

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2012 às 17h19.

Rio de Janeiro – O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse hoje (2) que não vai se pronunciar sobre o incidente ocorrido ontem (1º) na Praça dos Três Poderes, em Brasília, quando os vidros dos prédios do Supremo Tribunal Federal e do anexo do Congresso Nacional ficaram estilhaçados após um voo rasante de dois caças da Aeronáutica.

"[Sobre] isso aí, já soltamos a nota da Aeronáutica. Enquanto não estiver muito claro, absolutamente muito claro o que ocorreu, a gente não pode prejulgar", disse Amorim, ao participar da abertura da 2ª Semana do Patrimônio Histórico e Cultural Militar, realizada no Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, no centro do Rio.

Em nota divulgada hoje, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou que as pessoas e instituições que tiveram algum prejuízo material em razão do sobrevoo deverão entrar em contato com o Sexto Comando Aéreo Regional para que seja providenciado o reparo.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que os vidros foram danificados por volta das 10h20 por uma onda de choque gerada pela passagem de duas aeronaves Mirage 2000, durante a cerimônia de troca da Bandeira Nacional na Praça dos Três Poderes. A nota divulgada ontem e assinada pelo brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, diz que o Comando da Aeronáutica já iniciou a apuração do incidente e que vai arcar com os prejuízos.

Acompanhe tudo sobre:AeronáuticaBrasíliacidades-brasileirasFABSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Adriane Lopes tem 28,6% e Rose Modesto, 27,8%, em Campo Grande, diz pesquisa AtlasIntel

Emília Corrêa tem 27,4% e Yandra, 24,4%, em Aracaju, diz pesquisa AtlasIntel

Tabata Amaral foca em eleitorado feminino na reta final da campanha pela prefeitura de SP

Desbloqueio do X depende de pagamento multa de R$ 10 milhões, decide Moraes