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Ministério instaura sindicância para investigar fraudes

A pasta de trabalho instaurou sindicância investigativa para apurar fatos relacionados à investigação da Operação Esopo da PF


	PF: segundo as denúncias, os envolvidos assediavam funcionários públicos para obter convênios, cujos serviços eram superfaturados
 (Antonio Cruz/ABr)

PF: segundo as denúncias, os envolvidos assediavam funcionários públicos para obter convênios, cujos serviços eram superfaturados (Antonio Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2013 às 09h33.

Brasília - O Ministério do Trabalho instaurou sindicância investigativa para apurar fatos relacionados à investigação da Operação Esopo. No último dia 9, a Polícia Federal (PF) deflagrou a operação, que revelou suposto esquema de fraudes de parcerias do Ministério do Trabalho com o Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidade (IMDC), sediado em Minas Gerais, mas com atuação em diversos Estados.

Segundo as denúncias, os envolvidos assediavam funcionários públicos para obter convênios, cujos serviços eram superfaturados ou nem sequer prestados.

Em Portaria publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16, o ministério designa dois servidores para comporem a comissão de sindicância e fixa o prazo de 30 dias para a conclusão dos trabalhos.

Em outro ato, também publicado no Diário Oficial de hoje, o ministério do Trabalho revoga a portaria que criou comissão técnica para analisar os convênios da Pasta. A Comissão foi instituída na semana passada, após as denúncias decorrentes da Operação Esopo.

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