Brasil

Militares do DF se reúnem para discutir reajuste salarial

Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do DF se reúnem hoje para discutir sobre reajuste dos auxílios-alimentação e moradia dos policiais


	Policiais militares e bombeiros do Distrito Federal durante assembleia: “os praças estão decepcionados", disse representante
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Policiais militares e bombeiros do Distrito Federal durante assembleia: “os praças estão decepcionados", disse representante (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 11h11.

Brasília - A Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal (Aspra-DF) se reúnem ainda na manhã de hoje (19) para discutir sobre os decretos assinados ontem pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que reajustam os valores dos auxílios-alimentação e moradia dos policiais e bombeiros militares da ativa e aposentados do DF.

Segundo o vice-presidente da Aspra, sargento Manoel Sansão, disse que não esperava que o governo decretasse o reajuste, já que a categoria havia rejeitado a proposta anteriormente.

“Os praças estão decepcionados. A Aspra não concorda com esse reajuste que só beneficiou os oficiais. Nossa proposta é de uma reestruturação completa da carreira, com isonomia e aumento linear do salário”, disse o sargento.

Segundo nota do governo do DF, a decisão de manter a proposta foi aprovada depois de ouvir os comandos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.

Mas para o sargento Sansão não é possível um grupo de oficiais decidirem por toda corporação.

“Vamos analisar a situação e se for preciso, entraremos na justiça para tentar embargar a decisão”, explicou.

Acompanhe tudo sobre:Bombeirosdistrito-federalPoliciaisSalários

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP