Brasil

Microcefalia é o problema número 1 no Brasil, diz ministro

O ministro ressaltou a importância de as mulheres em idade fértil reforçarem cuidados para evitar a contaminação pelo mosquito


	O ministro da Saúde, Marcelo Castro: "Este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. Não há problema mais grave do que a microcefalia", afirmou
 (José Cruz/Agência Brasil)

O ministro da Saúde, Marcelo Castro: "Este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. Não há problema mais grave do que a microcefalia", afirmou (José Cruz/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 15h24.

Rio de Janeiro - O ministro da Saúde, Marcelo Castro, participa nesta terça-feira, 8, do lançamento da campanha "10 minutos salvam vidas", da secretaria de Estado de Saúde fluminense, para incentivar a população a eliminar criadouros de mosquito.

Com a circulação de novos vírus transmitidos pelo Aedes aegypti - além de dengue, o inseto é responsável por transmitir zika e chikungunya - a Secretaria de Estado de Saúde reforça o alerta de risco de aumento de casos dessas doenças no verão. 

Sobre a divulgação, em Brasília, de que há 1.761 casos de microcefalia notificados no País, Castro afirmou que a situação é "gravíssima" e que não faltarão recursos.

"Este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. Não há problema mais grave do que a microcefalia", afirmou.

"É a primeira vez que ocorre na humanidade (a correlação de zika com a malformação fetal). Estamos aprendendo agora".

O ministro ressaltou a importância de as mulheres em idade fértil reforçarem cuidados para evitar a contaminação pelo mosquito.

O ministro não detalhou os recursos disponíveis nem como serão empregados.

Acompanhe tudo sobre:DoençasMicrocefaliaMinistério da SaúdeSaúdeSaúde no BrasilZika

Mais de Brasil

Debate no Flow: veja horário, onde assistir ao vivo e quais candidatos vão participar

Boulos tem 28,3%, Marçal, 20,9%, e Nunes, 20,9%, em SP, diz pesquisa AtlasIntel

Crianças e adolescentes sofrem 5 vezez mais com mudanças climáticas, alerta Unicef

Paes tem 48,6% e Ramagem, 32%, no Rio de Janeiro, diz pesquisa AtlasIntel