Brasil

Mexicanos que moram em Brasília comemoram empate com seleção

Funcionários e familiares de mexicanos que moram em Brasília reuniram-se na Embaixada do México para acompanhar segunda partida das duas equipes na Copa


	Torcedor mexicano: próximo jogo da seleção mexicana será segunda-feira (23), às 16h
 (Buda Mendes/Getty Images)

Torcedor mexicano: próximo jogo da seleção mexicana será segunda-feira (23), às 16h (Buda Mendes/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2014 às 21h23.

Brasília - Os funcionários e familiares de mexicanos que moram em Brasília reuniram-se na Embaixada do México para acompanhar a segunda partida das duas equipes na Copa do Mundo.

Assim como no Estádio Castelão, em Fortaleza, onde o jogo foi realizado, as torcidas ficaram divididas, mas acompanharam juntas cada lance na esperança de soltar o grito de gol. No entanto, o jogo terminou empatado em 0 a 0.

Um dos torcedores mais animados era o mexicano Ramiro Magana. 

Com a camisa de sua seleção, ele foi um dos primeiros a chegar, sentou na primeira fileira de cadeiras e ajudou o México a segurar o empate contra o Brasil.

Cada bola que o goleiro Ochoa conseguia defender foi comemorada por ele.

Ramiro cantou o hino à capela, aplaudiu sua seleção a cada lance e, apesar do empate, gostou do desempenho.

˜Foi um bom resultado para o México, e um resultado ruim para o Brasil. No segundo tempo, o Brasil não apresentou argumentos para enfrentar o time mexicano. A fortaleza mental do México foi maior do que [a do] Brasil˜, disse.

A partida foi acompanhada por um telão e várias televisões instaladas na entrada da embaixada, que também recebeu alguns torcedores da Colômbia, que vai jogar contra a Costa do Marfim na quinta-feira (19), no Estádio Nacional Mané Garrincha.

O próximo jogo da seleção mexicana será segunda-feira (23), às 16h, na Arena Pernambuco, no Recife, contra a Croácia.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCopa do MundoEsportesFutebolMéxicoSeleção Brasileira de Futebol

Mais de Brasil

Donald Trump mira e a 25 de Março reage: como comerciantes avaliam investigação dos EUA

‘Governo não cogita controle de dividendos como retaliação aos EUA’, diz Haddad

Redes sociais reagem à operação da PF contra Bolsonaro: 59% apoiam e 41% criticam, aponta Quaest

"Inaceitável e arbitrária", afirma Lula sobre revogação de vistos de ministros do STF pelos EUA