Brasil

‘Meu nome continua à disposição’, diz Mandetta sobre pré-candidatura

A declaração foi dada após Luciano Bivar, presidente do PSL, sinalizar a retirada do ex-ministro da disputa

Mandetta: O ex-ministro disse nas redes sociais que ''a fusão de DEM/PSL vai amadurecer'' (Jefferson Rudy/Agência Senado/Flickr)

Mandetta: O ex-ministro disse nas redes sociais que ''a fusão de DEM/PSL vai amadurecer'' (Jefferson Rudy/Agência Senado/Flickr)

AO

Agência O Globo

Publicado em 25 de novembro de 2021 às 17h42.

O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, filiado ao Democrata, afirmou nessa quarta-feira que seu nome ''continua à disposição'' para ser pré-candidato à Presidência da República em 2022. A declaração foi dada após o presidente do PSL, Luciano Bivar, sinalizar a retirada da candidatura do médico. Com a fusão do DEM e PSL, Mandetta e Bivar serão do mesmo partido.

''Eu sempre disse que posso ser candidato ou posso apoiar outro candidato. Mas jamais desistirei do Brasil. MÉDICO NÃO ABANDONA PACIENTE. Meu nome continua à disposição'', declarou o médico.

Bivar é o futuro presidente do União Brasil, partido que surgiu da fusão entre DEM e PSL. Nesta semana, houve uma reunião da legenda para discutir os rumos da sigla em 2022. Após o encontro, o cacique do PSL chegou a dizer à Globo News que Mandetta disputaria o legislativo pelo Mato Grosso do Sul, estado o qual o ex-ministro já foi deputado federal.

— Esse partido tem que fazer uma discussão agora a respeito de qual vai ser seu caminho, se vai ter candidatura própria ou se vai fazer 'apoiamento' a algum dos candidatos, ou se não vai ter candidato. Essa foi a tônica da reunião — esclareceu Mandetta em entrevista a GloboNews

O ex-ministro ainda disse nas redes sociais que ''a fusão de DEM/PSL vai amadurecer''. Segundo o médico, o partido precisa ''debater'' ideias ''com transparência e humildade''.

Acompanhe tudo sobre:Democratas (DEM)Eleições 2022Luiz Henrique MandettaPSL – Partido Social Liberal

Mais de Brasil

'Tentativa de qualquer atentado contra Estado de Direito já é crime consumado', diz Gilmar Mendes

Entenda o que é indiciamento, como o feito contra Bolsonaro e aliados

Moraes decide manter delação de Mauro Cid após depoimento no STF

Imprensa internacional repercute indiciamento de Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe