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Metroviários de SP decretam greve para o dia 5 de junho

Decisão foi tomada na sede do Sindicato dos Metroviários, no Tatuapé, zona leste da capital


	Estação lotada do Metrô de São Paulo: companhia propôs um reajuste de 7,8%, maior que os 5,2% oferecidos inicialmente, mas menor que a sugestão do TRT
 (REUTERS/Paulo Whitaker)

Estação lotada do Metrô de São Paulo: companhia propôs um reajuste de 7,8%, maior que os 5,2% oferecidos inicialmente, mas menor que a sugestão do TRT (REUTERS/Paulo Whitaker)

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 21h28.

São Paulo - Os funcionários do Metrô de São Paulo decidiram em assembleia entrar em greve no dia 5 de junho. A decisão foi tomada na sede do Sindicato dos Metroviários, no Tatuapé, zona leste da capital, na noite desta terça-feira, 27. 

Na segunda-feira, 26, em audiência, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia orientado o Metrô a conceder um reajuste salarial de 9,5% aos funcionários.

Na tarde desta terça, o Metrô propôs um reajuste de 7,8%, maior que os 5,2% oferecidos inicialmente, mas menor que a sugestão do TRT. Os funcionários, que pedem 35,47%, recusaram a proposta.

O presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, havia afirmado na segunda, que, diferentemente de anos anteriores, a categoria não aceitaria propostas de reajuste salarial de menos de dois dígitos.

Uma nova audiência está marcada para o dia 4 de junho no TRT, onde haverá outra tentativa de acordo. Os metroviários, porém, disseram que a greve está marcada.

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