Brasil

Metrô do Rio funcionará 24 horas durante o carnaval

Os trens circularão sem interrupção a partir das 5h de sexta-feira (24) até as 23h de terça-feira (28)

Metrô: a Concessionária recomenda que os usuários comprem cartões de ida e volta com antecedência (Wikimedia Commons)

Metrô: a Concessionária recomenda que os usuários comprem cartões de ida e volta com antecedência (Wikimedia Commons)

AB

Agência Brasil

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 10h10.

O MetrôRio, concessionária que administra a malha metroviária do Rio, anunciou hoje (13) que terá um esquema especial de funcionamento durante os cinco dias de Carnaval.

Os trens circularão sem interrupção a partir das 5h de sexta-feira (24) até as 23h de terça-feira (28), com extensão de embarque nas estações Praça Onze e Central até as 3h de quarta-feira (1º), em virtude do desfile das escolas mirins.

A partir das 10h de sábado (25), os trens da Linha 2 farão o trajeto direto entre Pavuna e General Osório, sem necessidade de transferência entre as duas linhas.

Os usuários que desejarem seguir viagem para a Linha 4 deverão fazer a transferência na estação General Osório.

A Concessionária recomenda que os usuários comprem cartões de ida e volta com antecedência para evitar filas. Também serão aceitos os cartões pré-pago do MetrôRio, Bilhete Único, Vale Transporte ou cartão RioCard.

Para garantir a segurança de quem escolher o metrô para se descolar aos blocos e desfiles, o MetrôRio elaborou um plano de segurança com a presença de brigadas de incêndio.

Além disso, durante toda a operação especial de Carnaval, algumas escadas rolantes permanecerão desligadas. A medida tem como objetivo a prevenção de acidentes com fantasias e adereços, muito comuns nesta época do ano.

Acompanhe tudo sobre:CarnavalFeriadosMetrôsRio de Janeiro

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos