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Metrô de São Paulo não deve ultrapassar R$ 3, diz secretário

O novo valor deve ser corrigido dentro do limite da inflação acumulada medida pelo IPC Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo (IPC),

O último reajuste do Metrô de São Paulo foi de 3,9% (Fernando Moraes/VEJA São Paulo)

O último reajuste do Metrô de São Paulo foi de 3,9% (Fernando Moraes/VEJA São Paulo)

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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2011 às 16h52.

São Paulo - O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, reafirmou hoje que a tarifa do Metrô de São Paulo sofrerá reajuste neste mês e informou que a data do aumento deve ser definida nos próximo dias.

O novo valor deve ser corrigido dentro do limite da inflação acumulada medida pelo IPC Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo (IPC), calculado pela Fipe, entre fevereiro de 2010 e janeiro de 2011, que foi de 6,20%. No período, a categoria Transportes do indicador acumulou alta de 5,62%. De acordo com o secretário, a nova tarifa não deve chegar a R$ 3,00.

O último reajuste do Metrô de São Paulo foi de 3,9% em fevereiro do ano passado, quando a tarifa subiu para R$ 2,65. O porcentual do reajuste foi inferior à inflação acumulada no período, de 4 55%.

Em janeiro, quando de sua posse, Fernandes já havia antecipado o reajuste em fevereiro da tarifa de Metrô e havia negado que o valor ultrapassaria R$ 3. "Imagina, não tem como. Eu não sei se chegaremos a R$ 3, não. Mas passar, nem pensar", afirmou, na ocasião.

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