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O que muda com a lei da sacolinha que começa a valer em SP?

No lugar das sacolinhas plásticas comuns de cor branca, os consumidores encontrarão sacolinhas nas cores verde ou cinza, maiores e mais resistentes


	Mudança a partir do domingo (5): Modelo da nova sacola plástica que supermercados da capital paulista deverão utilizar
 (Fabio Arantes/Secom/PMSP/Fotos Públicas)

Mudança a partir do domingo (5): Modelo da nova sacola plástica que supermercados da capital paulista deverão utilizar (Fabio Arantes/Secom/PMSP/Fotos Públicas)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 2 de abril de 2015 às 16h10.

São Paulo - A  Lei Municipal 15.374/2011 que determina o uso de novas sacolinhas plásticas nos supermercados de São Paulo começa a valer no domingo (5).

No lugar das sacolinhas de cor branca, derivadas de petróleo e consideradas nocivas ao meio ambiente, os consumidores encontrarão sacolinhas nas cores verde ou cinza, maiores e mais resistentes, e que tenham pelo menos 51% de sua composição derivada de matéria-prima renovável, como cana-de-açúcar.

É preciso estar atento para não ser pego de surpresa, já que grandes redes de supermercados passarão a cobrar R$0,08 por cada unidade.

A proibição das sacolinhas plásticas comuns foi regulamentada em 7 de janeiro, mas a fiscalização começa apenas no próximo domingo. As novas regras valem também para o decarte de lixo.

As sacolinhas terão impressas orientações sobre o descarte correto de resíduos e educação ambiental. Entre as informações contidas estarão exemplos de produtos que poderão ser descartados naquele tipo específico de sacola e, também, os que não são permitidos. 

Após ser usada pelo consumidor para carregar as compras, a "sacola verde" deverá ser reutilizada somente para o descarte do lixo reciclável que é recolhido pelo Programa de Coleta Seletiva.

São eles: metal, papel, plástico e vidro, que serão encaminhados para centrais mecanizadas de triagem.

Já a "sacola cinza" deverá ser reutilizada pelo cidadão para o descarte do lixo comum, recolhidos pela coleta convencional, como por exemplo, restos de comida, papel sujo, bitucas de cigarro e fraldas.

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