Brasil

Membro do BC dos EUA critica Congresso

Richard Fisher disse que mais compras de ativos pelo Fed não devem ajudar a criar postos de trabalho

Presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher, em foto tirada no ano passado (Jonathan Ernst/Reuters)

Presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher, em foto tirada no ano passado (Jonathan Ernst/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 22h47.

Washington - O presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher, disse na noite desta terça-feira que mais compras de ativos pelo banco central não devem ajudar a criar postos de trabalho. Fisher é membro votante do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) neste ano.

Para ele, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) já fez tudo o que pode, mas os empresários continuam relutantes a investir por causa de problemas fiscais e pela política regulatória.

Em texto preparado para discurso a executivos financeiros em Dallas, Fisher disse que o Fed está providenciando uma acomodação monetária que supera o nível necessário. "Tenha em mente que nós no Fed apenas controlamos a base monetária, não a velocidade com que o dinheiro é usado", disse.

O problema, para o presidente do Fed de Dallas, está no governo dos EUA. Lacker afirmou que o governo federal é "ineficaz" e que "simplesmente não consegue orientar as políticas fiscais e regulatórias para encorajar os empresários a tomar a abundante quantidade de dinheiro que nós no Fed criamos e colocar para trabalhar, criando empregos e fazendo a economia crescer". Para ele, a política fiscal não apenas não é um aliado dos EUA, mas é um inimigo. Fonte: Market News International.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Fed – Federal Reserve SystemMercado financeiroPaíses ricosPolítica monetária

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP