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MELHORES E MAIORES 50 anos: o mundo cada vez mais conectados pelas redes sociais

Em 2004, amigos, parentes, pessoas conhecidas e desconhecidas passaram a ser conectadas pelas redes sociais, como Orkut e Facebook

Gol Linhas Aéreas: fundada pela família Constantino (Wikimedia Commons/Reprodução)

Gol Linhas Aéreas: fundada pela família Constantino (Wikimedia Commons/Reprodução)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 2 de agosto de 2023 às 11h59.

Última atualização em 15 de agosto de 2023 às 15h38.

Com cerca de dois bilhões de usuários diários ativos, o Facebook é a rede social mais popular do mundo. São números impressionantes para uma rede que começou de forma tímida e quase como uma brincadeira de universitários, em 2004.

Naquele ano, Mark Zuckerberg, fundador e diretor-presidente da Meta, estudava em Harvard e desenvolveu um programa apenas para comunicação entre os alunos da universidade. As pretensões do jovem Zuckerberg eram tímidas até porque naquele mesmo ano era criado o Orkut, um antigo site de relacionamentos entre amigos do Google e muito popular na época.

Em 2004, a MELHORES E MAIORES estava literalmente nas nuvens ao premiar a Gol Linhas Aéreas. A empresa fundada pela família Constantino três anos antes se consolidava como uma das principais companhias aéreas nacionais.

Foi um ano marcante e que justificou o título de melhor empresa, já que a Gol estreava com sucesso na Bolsa de Valores de São Paulo (antiga Bovespa, atual B3) e inaugurava suas rotas internacionais com voos para Buenos Aires, na Argentina. A Gol também foi uma das primeiras aéreas a investir pesado no e-commerce de bilhetes e introduziu em 2004 uma novidade: o check-in pelo celular.

Em terra, a ONU concluiu que o Iraque não possuía armas de destruição em massa, derrubando os principais argumentos dos Estados Unidos e do Reino Unido para a invasão daquele país, no ano anterior. Mesmo assim, em novembro, o presidente dos Estados Unidos, George W.Bush conquistou a reeleição para a presidência dos EUA.

A natureza também demonstrou sua fúria, em 2004. Em março, o furacão Catarina deixou um rastro de destruição e prejuízos na costa sul brasileira.

Com ventos de até 180 quilômetros por hora, cerca de 1.500 residências foram destruídas e outras 40 mil danificadas nos estados de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, além de danos em plantações e na infraestrutura. Os prejuízos econômicos foram estimados, na época, em cerca de 400 milhões de dólares. Mas o pior saldo foram as 11 mortes e 518 feridos, além dos milhares de desabrigados.

Em dezembro, na Ásia, o trauma foi ainda maior. Um maremoto seguido de uma série de tsunamis devastadores destruiu a costa de diversos países banhados pelo Oceano Índico. Em uma das piores catástrofes naturais já registradas na História, pelo menos 227 mil pessoas perderam a vida em 14 países diferentes, atingidas por ondas de até 30 metros de altura.

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