Brasil

MASP sofre terceira pichação desde outubro

Algumas letras em preto foram escritas nas colunas vermelhas do lado esquerdo do prédio, que fica na Avenida Paulista


	Vista do MASP: prédio é assinado por Lina Bo Bardi e é tombado pelos órgãos de defesa do patrimônio municipal e estadual
 (Wikimedia Commons/Benjamin Thompson)

Vista do MASP: prédio é assinado por Lina Bo Bardi e é tombado pelos órgãos de defesa do patrimônio municipal e estadual (Wikimedia Commons/Benjamin Thompson)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 20h52.

São Paulo - Duas das colunas do prédio do Museu de Arte de São Paulo (MASP) foram pichadas durante a madrugada desta sexta-feira, 7. Algumas letras em preto foram escritas nas colunas vermelhas do lado esquerdo do prédio, que fica na Avenida Paulista. Ainda na parte da manhã, funcionários do museu repintaram as paredes, resolvendo o problema. É a terceira vez em que o museu é pichado desde outubro.

O museu não tem câmeras de segurança no ponto onde houve a pichação. As câmeras e os seguranças do prédio que ficam no vão livre à noite se concentram na região da bilheteria, à direita do prédio. Assim, não há imagens do autor (ou autores) da pichação - e o Masp decidiu não registrar o caso na Polícia Civil.

O prédio, um dos marcos arquitetônicos da cidade, é assinado por Lina Bo Bardi e é tombado pelos órgãos de defesa do patrimônio municipal e estadual e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que rejeitou o cercamento.

As duas pichações anteriores de que o museu foi alvo ocorreram em outubro do ano passado, nos dias 9 e 18. Os casos ocorreram depois de protestos marcados para começar no vão livre. Em um deles, as vigas foram pichadas com letras brancas. Na outra, foi escrito "punks contra o racismo" com spray preto.

Acompanhe tudo sobre:MaspMuseusSegurança pública

Mais de Brasil

Câmara aprova projeto que flexibiliza licenciamento ambiental

Lula empata com Tarcísio e vence Bolsonaro, Michelle e 5 outros no 2º turno em 2026, diz Quaest

O IOF voltou. O que muda?

Opinião: O Brasil precisa olhar para o solo urbano para fazer suas ferrovias avançarem