Brasil

Marun afirma que desconhece convite para secretaria de governo

Deputado afirmou que houve uma confusão em torno do adiamento da posse do ministro da Cidades, Alexandre Baldy

Carlos Marun: deputado afirmou que continuará focado no relatório da CPMI da JBS e na busca de votos para aprovação da reforma da Previdência (Agência Brasil/Agência Brasil)

Carlos Marun: deputado afirmou que continuará focado no relatório da CPMI da JBS e na busca de votos para aprovação da reforma da Previdência (Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de novembro de 2017 às 12h29.

Brasília - O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) deu por encerrada na manhã desta quinta-feira, 23, a polêmica envolvendo a sua nomeação para a Secretaria de Governo no lugar do tucano Antônio Imbassahy.

O deputado afirmou que houve uma confusão em torno do adiamento da posse do ministro da Cidades, Alexandre Baldy, e que o convite para que ele ocupasse o cargo nunca ocorreu. "Para mim é um assunto encerrado. Estou à disposição do presidente (Temer)", disse.

Marun afirmou que continuará focado no relatório da CPMI da JBS e na busca de votos para aprovação da reforma da Previdência. "Imbassahy comanda a busca de votos e eu estou engajado nesse processo", disse.

O peemedebista destacou que quem continua na articulação política do governo é o tucano e que ele pode contar com seu apoio para esse esforço. "Tenho respeito pelo trabalho do Imbassahy", enfatizou.

Marun avaliou ainda que o jantar desta quarta-feira, 22 para angariar votos favoráveis à reforma da Previdência "cumpriu sua missão".

O deputado governista desconversou sobre o baixo quórum de parlamentares no evento patrocinado pelo presidente Michel Temer.

Acompanhe tudo sobre:PSDBGovernoGoverno Temer

Mais de Brasil

Explosão provoca destruição em imóveis e deixa feridos na Zona Leste de SP

Chuva forte e novos temporais são esperados para fim de semana no Paraná

Lula cobra empenho de ministros na aprovação de projetos para segurança

Barroso lista três 'virtudes' que espera de seu substituto no STF