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Marta crê que fará a diferença na campanha de Haddad

A petista Marta Suplicy prometeu manter o recente engajamento na campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo


	"Lula é deus, eu sou a pessoa que faz e Dilma é bem avaliada", disse Marta, confiante
 (Wilson Dias/ABr)

"Lula é deus, eu sou a pessoa que faz e Dilma é bem avaliada", disse Marta, confiante (Wilson Dias/ABr)

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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 11h36.

Brasília - Na véspera de assumir o Ministério da Cultura, a petista Marta Suplicy prometeu nesta quarta-feira (12) manter o recente engajamento na campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Para Marta, a tríade formada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela presidente Dilma Rousseff e ela própria "vai dar certo" e levará o PT ao segundo turno. "Lula é deus, eu sou a pessoa que faz e Dilma é bem avaliada", disse, confiante em "recuperar votos de petistas e martistas" para Haddad.

Marta desistiu de sua pré-candidatura por imposição de Lula e foi nomeada para o ministério por Dilma em uma ação articulada pelo ex-presidente. Na despedida do Senado, ela deixou a vice-presidência para outro petista, Anibal Diniz (AC), que era suplente de Tião Viana, hoje governador do Acre. Além de homenageada pelos colegas, viu a Casa aprovar, após sua articulação, emenda constitucional que cria o Sistema Nacional de Cultura. "Já começo com um gol de placa."

A petista pretende fazer campanha para Fernando Haddad nos fins de semana após assumir, nesta quinta-feira, o ministério. "Aos sábados e domingos, como já venho fazendo. Eu sempre disse que ia entrar na campanha do Haddad na hora em que eu achasse que faria diferença. E fiz isso", afirmou.

Sobre o baixo orçamento do ministério que assume, Marta acha que a pasta teve "um acréscimo substancial" e vai trabalhar com os recursos disponíveis e lutar por sua ampliação: "Vou trabalhar com isso (orçamento) e tentar ampliar no Congresso, com emendas, e não pedindo para a presidente. Para começar, (o orçamento) está satisfatório". As informações são do jornal  O Estado de S. Paulo.

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