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Marqueteiros de Trump teriam recusado assessorar Bolsonaro

Informação é do jornal Estado de S. Paulo; deputado nega que teria sondado agência americana

Jair Bolsonaro: marca de roupas fez camisa polêmica com pré-candidato à presidência (Patricia Monteiro/Bloomberg/Bloomberg)

Jair Bolsonaro: marca de roupas fez camisa polêmica com pré-candidato à presidência (Patricia Monteiro/Bloomberg/Bloomberg)

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 21 de janeiro de 2018 às 11h25.

Última atualização em 22 de março de 2018 às 11h41.

São Paulo - Segundo informações da Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, a agência americana Cambridge Analytica, que fez a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, teria recusado assessorar o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na disputal pela presidência da República nas eleições de 2018

O motivo, segundo a publicação, é que a agência concluiu que a imagem do presidenciável era negativa após acompanhar o desempenho de Bolsonaro nas redes sociais por três meses. Ao jornal, o deputado negou que tenha sondado a empresa sob a alegação de que não teria recursos financeiros para bancar uma agência desse porte.

Segundo informações da consultoria Socialbakers, Bolsonaro é o candidato à Presidência com o maior número de interações no Facebook em 2017 e os números mais estáveis nesse sentido.

 

 

 

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