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Mario Frias deixa UTI após quatro dias internado por infarto

Ex-secretário Especial da Cultura ainda permanecerá internado em quarto comum, com “equipe médica monitorando os sinais e exames atentamente”, disse a esposa

Secretário de Cultura, Mário Frias, durante a solenidade de anúncio do Sistema de Avaliação de Impacto ao Patrimônio e lançamento do Guia Brasileiro de Sinalização Turística. Na mesma cerimônia, também será lançado o Portal de Investimentos. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Secretário de Cultura, Mário Frias, durante a solenidade de anúncio do Sistema de Avaliação de Impacto ao Patrimônio e lançamento do Guia Brasileiro de Sinalização Turística. Na mesma cerimônia, também será lançado o Portal de Investimentos. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

AO

Agência O Globo

Publicado em 9 de julho de 2022 às 17h09.

O ex-secretário Especial da Cultura Mário Frias deixou na noite desta sexta-feira a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) onde estava internado desde segunda-feira após sofrer um ataque cardíaco, na noite de segunda-feira (4), em Brasília.

No Twitter, a esposa do ex-secretário, Juliana Frias, publicou que o ator permanecerá internado em quarto comum, com “equipe médica monitorando os sinais e exames atentamente”.

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“Ele saiu da Uti 🙌🏻 Estamos no quarto, ainda com todo cuidado, equipe médica monitorando os sinais e exames atentamente. Por aqui ficaremos mais uns dias, dando um passo de cada vez. Obrigado meu Deus pela vida do meu marido, meu amor, meu amigo.”, escreveu Juliana, que ainda da agradeceu todas “as energias positivas e orações” que estão recebendo: “Mario, que susto você me deu.”

Frias foi exonerado do cargo de secretário no dia 29 de em março, após um ano e oito meses à frente da Secretaria Especial da Cultura. Mais longevo titular da cadeira. A decisão ocorreu para que ele pudesse disputar se dedicar à campanha para deputado federal por São Paulo pelo Partido Liberal (PL).

O ex-ator e apresentador manteve-se vivo no cargo sobretudo por sua adesão incondicional ao bolsonarismo, apoiando campanhas não relacionadas à área, como a pauta armamentista e o endosso ao negacionismo federal no combate à pandemia.

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