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Marinho defende retirar tutela do Estado das relações trabalhistas

"Esta administração vai acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista", disse o secretário especial de Previdência e Trabalho

Rogério Marinho, secretário especial de Previdência e Trabalho (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Rogério Marinho, secretário especial de Previdência e Trabalho (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 23 de janeiro de 2019 às 12h03.

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse hoje (23), em Brasília, que é preciso retirar a tutela do Estado na relação entre empregadores e trabalhadores, ampliando a reforma trabalhista.

Marinho apresentou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2018, quando houve saldo positivo de 529,5 mil empregos formais.

"Esta administração vai acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista. Acreditamos que há uma necessidade de retirarmos ainda mais a tutela do estado na relação entre o público e o privado, entre os empregadores e empregados, facilitar a vida daqueles que querem empreender no Brasil, desburocratizar, permitir que um número maior trabalhador saia da informalidade", disse Marinho.

Ele citou que os trabalhadores com contratos intermitentes, temporários e aqueles que trabalham com aplicativos precisam "ser apoiados" com mudanças nas regras trabalhistas.

"O modelo tradicional de carteira assinada é importante, mas temos que apoiar esse grande segmento de trabalhadores que estão em novas modalidades, inclusive na questão dos aplicativos".

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