Brasil

Marinha tenta recuperar destroços de avião que caiu em Paraty

Recuperação do avião, feita pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, é essencial para a investigação das causas do acidente

Acidente aéreo em Paraty: Aeronave se chocou contra a água durante tentativa de pouso (Bruno Kelly/Reuters)

Acidente aéreo em Paraty: Aeronave se chocou contra a água durante tentativa de pouso (Bruno Kelly/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 21 de janeiro de 2017 às 14h05.

Mergulhadores da Marinha retomaram hoje (21) os trabalhos para tentar levar à superfície os destroços do avião que caiu no litoral de Paraty, na tarde de quinta-feira (19). A aeronave chocou-se contra a água durante uma tentativa de pouso no aeroporto da cidade. Cinco pessoas estavam a bordo, entre elas, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, e todas elas morreram no acidente.

Segundo a assessoria de imprensa da Marinha, o trabalho continua e precisa ser feito com cuidado para que não haja danos ao avião, cuja recuperação é essencial para a investigação das causas do acidente. Esse trabalho é feito pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

A Marinha está isolando a área do acidente com embarcações. O navio patrulha Oceânico Amazonas presta apoio com pessoal e material.

Dois corpos já foram entregues pelo Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis aos familiares: o de Zavascki e o do dono da aeronave, o empresário Carlos Alberto Filgueiras. A Polícia Civil não está divulgando informações sobre os corpos das outras três vítimas: o piloto Osmar Rodrigues, a massoterapeuta Maíra Panas e a mãe dela, Maria Panas.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoTeori Zavascki

Mais de Brasil

Volta do horário de verão pode gerar economia de R$ 400 milhões, diz ministro

Voa Brasil vende 10 mil passagens em dois meses; programa disponibilizou 3 milhões de bilhetes

Dino cobra de 10 estados relatório explicando as razões por trás dos altos indíces de incêndios

STF retoma julgamento sobre ampliação do foro privilegiado; mudança pode impactar casos de Bolsonaro