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Marina afirma em entrevista que não vai mexer na CLT

A candidata disse que há 20 milhões de pessoas no mercado informal de trabalho no Brasil e destacou seu compromisso de incluí-las no mercado formal


	Marina Silva: "as pessoas não podem ser condenadas para o resto da vida à informalidade", disse
 (Paulo Whitaker/Reuters)

Marina Silva: "as pessoas não podem ser condenadas para o resto da vida à informalidade", disse (Paulo Whitaker/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2014 às 09h22.

São Paulo - A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira que um governo seu não vai mexer na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em entrevista que deu ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, Marina disse que há 20 milhões de pessoas no mercado informal de trabalho no Brasil e que ela e sua equipe estão assumindo compromisso "para que pessoas tenham meios de vir para o mercado formal".

"As pessoas não podem ser condenadas para o resto da vida à informalidade", disse Marina. A candidata também falou sobre terceirização, que é outro tema que gerou polêmica no seu programa, por ter sido citado como formato que geraria ganhos de produtividade na economia.

A terceirização é um tema sensível com o setor sindical. Algumas entidades são contra e outras admitem sua regularização. Na entrevista transmitida hoje, Marina disse querer regulamentar o mecanismo para que empregados e empregadores tenham segurança jurídica.

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